Dr. Giovany Bettega, médico referência em transplante capilar comenta método inovador que conserva a área doadora

A necessidade de tratamentos para a calvície está crescendo em um país onde 42 milhões de pessoas têm o problema. A dúvida de “qual método de transplante capilar mantém a área doadora?” também aumenta na mesma proporção.

Como a escolha da área a ser doada é fundamental para o resultado do tratamento, essa dúvida é bastante comum e pode ser encontrada em todos os consultórios de transplante capilar..

Se você quer saber a resposta para essa dúvida, conheça o método inovador que conserva a área doadora usado pelo Dr. Giovany Bettega, médico referência em transplante capilar.

A importância de preservar a área doadora
O local onde serão extraídas as unidades foliculares (UFs) a serem implantadas na área receptora (RA) do paciente é conhecida como área doadora (DA), por exemplo, a região do couro cabeludo.

O número de fios a serem extraídos é calculado de acordo com o número necessário para o implante, permitindo a cirurgia mais precisa possível, preservando o local doador escolhido.

É importante ter em mente que a alopecia androgenética (calvície) é contínua, portanto, o paciente deve cuidar da área doadora para qualquer procedimento futuro, mesmo que o transplante capilar possa produzir resultados excelentes na área onde o tratamento foi feito.

Método inovador de transplante capilar: técnica FUE
O Dr. Giovany Bettega, especialista em transplante de cabelo, é destaque como um dos profissionais da técnica FUE (Follicular Unit Extraction) mais qualificados do país.

Esse método inovador envolve a remoção de folículos capilares individuais da área doadora.

E pequenas incisões são feitas no tecido ao longo da cirurgia, deixando apenas uma cicatriz muito leve.

O cabelo que se desenvolverá com o tempo pode ser usado para escondê-lo facilmente.

A técnica FUE também pode ser chamada de “técnica de transplante de cabelo linear sem cicatriz”, porque as incisões são quase imperceptíveis. Isso porque não há necessidade de pontos porque as incisões são muito pequenas.

No entanto, como cada folículo é extraído separadamente, a experiência do médico é fundamental para preservar a estrutura do folículo.

É necessário que o couro cabeludo seja elástico para realizar o tratamento. Como resultado, o paciente recebe algumas massagens antes da cirurgia.

Assim, é possível transplantar em média 3.000 fios em uma única sessão, e o tratamento dura cerca de 8 horas.

Ao contrário do procedimento FUT, o tratamento é menos intrusivo e tem menor tempo de recuperação pós-operatória.

Pós-transplante capilar
O grau de naturalidade que o transplante oferece é principalmente o que torna as técnicas de transplante capilar relevantes.

A orientação médica para os primeiros dias após o transplante também inclui não retirar os curativos, dormir com a cabeça levantada acima do resto do corpo, evitar exposição ao sol e evitar o uso de sprays ou gelo na área.

Após as primeiras 72 horas, já é aceitável higienizar o couro cabeludo diariamente combinando shampoo neutro com água. Ao fazer isso, a caspa ou o crescimento bacteriano na área podem ser evitados.

É importante ter em mente que os primeiros fios começam a cair após cerca de duas a três semanas e gradualmente voltam três a quatro meses após o transplante capilar. O resultado final é alcançado após 12 do tratamento, enquanto o resultado intermediário é alcançado após 6 meses.

E então, o que achou do conteúdo de hoje? Ficou ainda com alguma dúvida? Achou algo interessante que não conhecia?