Orquestra Jazz Sinfônica Grateful une tradição e modernidade em um novo conceito de jazz sinfônico

A Orquestra Jazz Sinfônica Grateful tem se destacado no cenário cultural brasileiro por sua proposta ousada: unir o jazz, a música erudita e os ritmos populares em uma mesma linguagem. Idealizada em 2022 e oficialmente criada em julho de 2024, a Grateful nasceu com o propósito de aproximar públicos diversos, oferecendo uma experiência musical capaz de emocionar e surpreender em cada apresentação.

De acordo com o maestro J. Oliver Rufinus, a ideia de unir universos sonoros tão distintos surgiu da necessidade de promover “o novo aos ouvidos de todas as idades”. Para ele, essa mistura amplia o alcance da música e desperta o interesse de diferentes gerações, sem perder o cuidado técnico e a sensibilidade artística que definem o projeto.

Equilibrar estilos tão distintos exige um alto nível de preparo e dedicação. Rufinus explica que “a técnica dos executores e muito ensaio” são elementos fundamentais para alcançar o resultado desejado. O maestro ressalta que cada concerto da Grateful é fruto de um intenso trabalho coletivo, no qual músicos de formação clássica se unem a instrumentistas populares para criar uma sonoridade única e envolvente.

O público, segundo ele, costuma reagir com surpresa e entusiasmo. “Percebemos uma surpresa boa nos ouvintes, pela diversidade rítmica apresentada no concerto”, comenta o maestro, destacando que o repertório variado é um dos grandes trunfos da orquestra.

Uma orquestra singular

O que diferencia a Grateful de outras formações sinfônicas é a capacidade de transitar entre o erudito e o popular sem perder a identidade. Com uma formação que inclui 14 violinos, 4 violas, 4 violoncelos, 2 contrabaixos acústicos, flautas, clarinetes, fagote, saxofones, metais, percussão popular, guitarras, contrabaixo elétrico e pianistas, a orquestra é um verdadeiro mosaico sonoro.

Além do repertório autoral, com aberturas e arranjos compostos pelo próprio maestro Rufinus, o grupo revisita grandes clássicos e trilhas sonoras, dando a eles um toque contemporâneo. Essa combinação resulta em concertos vibrantes, capazes de agradar desde os amantes da música clássica até os fãs de jazz e MPB.

Inovação e novos projetos

Fiel ao espírito inovador que a caracteriza, a Orquestra Jazz Sinfônica Grateful já se prepara para novos passos. Entre as novidades estão as gravações de concertos e ensaios abertos, que devem ampliar o alcance do projeto e levar sua música a um público ainda maior.

Os registros audiovisuais têm como objetivo mostrar não apenas o espetáculo final, mas também o processo criativo e o trabalho coletivo que tornam a Grateful uma referência em originalidade e excelência. “Queremos que mais pessoas sintam o que sentimos quando tocamos”, afirma Rufinus.

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