Nos últimos anos, a nutrição integrativa vem se consolidando como uma abordagem eficaz e personalizada para o emagrecimento e o tratamento de doenças crônicas, como a obesidade e o câncer. No centro dessa mudança, profissionais como Ana Márcia Mateus Issa, terapeuta integrativa e nutricionista, vêm se destacando pelo o cuidado com a saúde ao adotar uma visão holística, que considera corpo, mente e emoções.
“O que vemos hoje é um movimento cada vez maior em direção à integração entre medicina tradicional e terapias complementares. A nutrição integrativa não trata apenas o sintoma, mas busca entender a causa de cada condição de saúde”, afirma Ana Márcia, que também está cursando Biomedicina para aprofundar seu conhecimento na área.
No Brasil, cerca de 60% da população adulta está acima do peso, segundo dados do Ministério da Saúde. Nesse cenário, o método O3P, criado por Ana Márcia, tem ganhado destaque. Focado no equilíbrio entre alimentação, estilo de vida e o funcionamento bioquímico individual, o método se apresenta como uma alternativa aos programas de emagrecimento tradicionais, que muitas vezes falham por ignorar a complexidade do organismo humano.
“O corpo não responde a dietas restritivas a longo prazo. É preciso entender os processos internos de cada pessoa, suas emoções e hábitos. O método O3P leva isso em consideração, proporcionando uma perda de peso saudável e sustentável”, explica Ana Márcia.
O diferencial da nutrição integrativa está na personalização do tratamento, que combina conhecimento científico com práticas terapêuticas, como a fitoterapia e o uso de suplementos naturais. “Cada paciente é único, e o que funciona para um pode não funcionar para outro. O segredo está em individualizar o plano de tratamento”, reforça.
Além de focar no emagrecimento, a nutrição integrativa tem se mostrado uma aliada fundamental no tratamento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e, especialmente, o câncer. A alimentação adequada pode não só melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas também contribuir para o sucesso dos tratamentos médicos.
“A nutrição desempenha um papel essencial no suporte ao tratamento oncológico. Pacientes com câncer muitas vezes enfrentam perda de peso e desnutrição, e uma abordagem nutricional integrativa pode ajudar a minimizar esses efeitos, melhorando a resposta ao tratamento”, destaca Ana Márcia, que tem especialização em oncologia.
Segundo ela, essa visão integrativa permite ajustar a dieta de forma precisa, considerando as necessidades de cada paciente em tratamento. “Não é apenas sobre o que comer, mas sobre como isso impacta o processo de cura. A alimentação pode ser uma grande aliada na luta contra o câncer”, acrescenta.
A procura por tratamentos que vão além da medicina convencional reflete uma mudança de paradigma entre os pacientes, que cada vez mais buscam soluções que integrem diferentes áreas do conhecimento. Para Ana Márcia, essa tendência mostra que a nutrição integrativa tem um papel fundamental no futuro da saúde.
“Acredito que a saúde integrativa é o futuro. Precisamos parar de tratar apenas os sintomas e começar a tratar a pessoa como um todo. Corpo, mente e espírito estão interligados, e a ciência está começando a comprovar o impacto das emoções e do estilo de vida na nossa saúde”, afirma.
Combinando ciência, inovação e terapias complementares, a nutrição integrativa já está fazendo a diferença na vida de muitos brasileiros. O método O3P, por exemplo, é uma das várias ferramentas que mostram que é possível perder peso de forma saudável e combater doenças de maneira eficaz, sem abrir mão do equilíbrio e do bem-estar.
Ana Márcia conclui com uma mensagem que reflete a essência de sua abordagem: “O caminho para a saúde não está apenas na comida, mas em como vivemos. Quando cuidamos de todos os aspectos da nossa vida, o emagrecimento e a cura se tornam consequências naturais.”
Assim, a nutrição integrativa segue ganhando espaço no Brasil, reforçando a importância de cuidar da saúde de forma completa e personalizada, em um momento onde o bem-estar e a prevenção são palavras de ordem.
Saiba mais sobre a especialista entrevistada no link abaixo!
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