Rio Sem Homofobia na UTI: Coronavírus pode derrubar coordenador de Witzel.
O cenário não é nada favorável para o coordenador Ernane Alexandre, do programa estadual Rio Sem Homofobia, ligado à subsecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Integrantes dos movimentos sociais, forças internas do governo e grupos políticos, pedem a saída do atual coordenador do governo Witzel.
Desde sua nomeação na gestão anterior, a inércia da pasta tem causada indignação e incômodo entre ativistas, governistas e oposição. Nada, absolutamente nada, tem produzido a pasta em defesa da população LGBT.
Em pleno Carnaval, período em que todas as secretarias trabalham a todo vapor, principalmente as ligadas à cultura e diversidade, Ernane Alves, se ausentou do Rio para curtir a festa e, consigo, levou as chaves do programa junto. Nada fez!
O basta dos movimentos sociais veio em meio a pandemia de Covid-19, enquanto ativistas e a sociedade civil vem lutando para ajudar LGBTs em situação de vulnerabilidade social, pessoas transexuais e profissional do sexo, entre outras demandas, o coordenador de Witzel cruzou os braços mais uma vez, e foi duramente atacado nas redes sociais e em áudio que circulam pelos grupos de WhatsApp.
O caso já foi parar até na mesa de deputados estaduais que, já entraram no circuito para cobrar ao governador uma posição. Eles querem a cabeça de Ernane Alexandre.