Vivemos em uma era onde a cultura e as relações têm-se tornado cada dia mais líquidas. Nossas vidas passam cotidianamente por uma transformação digital que, em tempos de pandemia, tem sido imprescindível para que nossos relacionamentos, entretenimentos e até profissões sejam mantidos. Constantemente, vemos nossos valores sendo moldado por uma revolução tão impactante, que é chamada de “Quarta Revolução Industrial”. E por mais que os ganhos de tudo isso sejam incontestáveis, há outro fato igualmente evidente: Nós não estávamos (emocionalmente) preparados para isso.
Neste contexto, surge a S O L K E N. Uma banda mineira que definiu seu propósito em conciliar, através da música, as mudanças que a quarta revolução proporcionou com um dos bens mais preciosos da atualidade: A Saúde mental. A banda traz o que há de mais moderno nas produções musicais do Pop contemporâneo para a sonoridade característica do Pop Rock brasileiro, além de abordar uma temática inteiramente focada na promoção de bem-estar emocional.
Para cumprir com essa missão, a S O L K E N vai além das canções, realizando diversos projetos sociais e ações para os fãs. Dessa forma, a banda busca contribuir ativamente para a supressão das consequências emocionais, que permanecem se agravando no período atual de pandemia.
O nome “Solken” é um neologismo, oriundo da junção da palavra “Sol” do português, com a palavra “ken”, que do japonês remete a força e saúde. Sendo assim, o nome “Solken” traz a ideia de “um sol ideal”, “uma luz revigorante”, que traz forças para vencer a escuridão de nosso próprio interior, dia após dia.
O Clipe
Baseado nesta visão, A S O L K E N traz nesse ano de 2020 uma nova produção, um filme baseado em uma das canções de seu mais recente EP “Imaginário e Consciente”, especificamente para música “Monstros”. Este clipe traz uma consolidação visual dos conceitos tratados na música, e provoca uma imersão nos sentimentos da personagem retratada nas letras.
A música “Monstros”, escrita pelo vocalista Guilherme Silveira, faz uma alegoria dos efeitos psicológicos da doença como monstros imaginários, que perseguem e atormentam a vida da vítima. A música marca abertura da obra desenvolvida no EP descrevendo o momento em que o personagem percebe seu estado, e precisa procurar ajuda.
O clipe é uma produção dirigida por Deivide Leme e roteirizado em conjunto com Guilherme, e conta ainda com a participação das Atrizes Pâmela Alves e Rivane Mello. A obra traz Pâmela representando a personagem principal inspirada pelo autor, que se encontra atormentada por pressões psicológicas recorrentes e relacionamentos familiares abusivos. Em meio ao tormento, ela consegue visualizar seus medos na forma de monstros desfigurados, que a perseguem durante toda a encenação.
Veja o clipe de “Monstros”: