Engana-se quem pensa que Carlos Serrão já iniciou no meio fotográfico desde cedo. Ele, há muitos anos, trabalhava em uma empresa como designer gráfico e aí, em 2000, foi mandado embora. Diante desse cenário, ele montou a própria empresa, fez um curso na Techimage de fotografia de produtos e, a partir daí, iniciou com uma Canon Rebel com filmes. “O melhor aprendizado que se pode ter é fotografar com filmes, não pode errar. Não tinha essa facilidade, errou apagou. Errou, vai ter que ver depois de revelado.” Afirma Carlos. Logo em seguida, fez um curso de book, também na Techimage, e começou a fazer muitos trabalhos na área.
Hoje, Carlos não vende somente fotografia, vende autoestima, haja vista que as clientes querem algo a mais do profissional, elas querem que as atenda, fale, converse, explique e entenda. “Quando a cliente me liga, a grande maioria está dilacerada psicologicamente, passaram por algum trauma e precisam retornar a vida, se sentir bonitas, lindas. Como sempre falo… a fotografia não cura, mas é um trampolim, uma escada que te faz enxergar o outro lado do muro, e aí ela decide se vai pular para outro lado ou não.” Destaca o profissional retratando a realidade de algumas clientes.
Como homem, Carlos afirma que não foi fácil conseguir chegar onde chegou, pois há muito preconceito, mas com profissionalismo tudo é possível. Seu objetivo é se conectar com pessoas das mais anônimas aos mais famosos – por isso hoje é uma referência e trabalha com famosos como Andressa Miranda, por exemplo. O atendimento personalizado e a qualidade da entrega é o diferencial do seu trabalho.
Além disso, atualmente ele faz trabalhos nacionais, bem como para clientes de fora – Europa, por exemplo.
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