À frente da gestão, os sócios planejam expansão com pilares ESG e Economia Digital
A Incorporadora Imobiliária Capital Concreto inaugurou em julho, o Capital Hub. Neste ecossistema, inclui-se outras empresas aliadas ao setor, entre elas Craft, Gemini, Capital CEA, Capital CBS e MagoLab . A estimativa de faturamento é de 1 bilhão de reais em 2025.
A iniciativa também contempla a chegada de grandes nomes do mercado como Leandro Barankiewicz, o executivo tem passagem por empresas como Oracle, 99, e atuou como CEO da NonStop Produções, empresa referência na América Latina em Marketing da Influência e Economia Digital.
Une-se ao time também Ricardo Tunchel, empresário e palestrante e influente, Tuttu assume o cargo de CEO da Craft, agência de marketing, performance e vendas.
Para o CEO e founder, Marcelo Menezes, esta união representa uma realização coletiva para a equipe: “O Capital Hub é a casa do ecossistema de negócios da Capital Concreto. Esse espaço é a concretização de um trabalho coletivo, um símbolo de tudo o que ainda vamos alcançar juntos.
Estou muito orgulhoso em reunir grandes profissionais e empresas com o mesmo propósito” Co-founder da companhia, Mariana Menezes acredita que o momento é de consolidação da marca no mercado imobiliário brasileiro.
Ela acredita que a criação do ecossistema permitirá à Capital Concreto criar ainda mais negócios e conexões corporativas. Nesta proposta, estão incluídas práticas que fomentam a Agenda ESG no setor de construção civil. Junto às empresárias Sophia Martins, Andressa Spenciere, Juliê de Mattos, Juliana Ambrósio e Lisa Dossi, Mariana também está à frente da idealização da primeira incorporação imobiliária com governança totalmente feminina, o empreendimento R.496.
Projetos que abraçam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente também integram o rebrading. Isso porque, cada vez mais, os efeitos causados pelo avanço das mudanças climáticas pedem cidades mais verdes.
De acordo com dados divulgados pela ONU, os espaços urbanos aglomeram cerca de 70% das emissões globais de dióxido de carbono e aproximadamente dois terços do consumo de energia. Igor Rodrigues Luis, founder, define que o novo projeto quer trazer evolução para o segmento.
“Queremos tornar o setor cada vez mais rentável, e isso inclui práticas de sustentabilidade ambiental na construção civil como a diminuição do uso de água nas obras, uso de materiais recicláveis. enfim, adaptações que podem contribuir com com o meio ambiente e com a otimização do mercado”