Fibromialgia e Depressão: A Dor Invisível Que Afeta Milhões e a Luta de Luiz Targa por Mais Visibilidade

Luiz Targa compartilha sua vida com a fibromialgia e sua missão de trazer mais conscientização sobre as doenças que afetam a mente e o corpo

Durante o mês de setembro, conhecido como Setembro Amarelo, as atenções se voltam para a conscientização sobre a saúde mental. Um tema de extrema importância é a fibromialgia, uma doença crônica que, além das dores físicas, traz um grande impacto emocional e mental, muitas vezes resultando em depressão. A dor invisível, que afeta milhões de pessoas, também atinge profundamente os familiares, que veem seus entes queridos lutando contra algo que nem sempre é compreendido por todos.

Luiz Targa, que trabalhou durante muitos anos em uma grande empresa e lidou com níveis extremos de estresse, sabe bem o que é conviver com essa dor. Diagnosticado com fibromialgia, Targa enfrentou desafios que não só impactaram sua saúde física, mas também sua mente. Ele relata como a doença o levou a viver com dores constantes.

Hoje, além de lutar contra a fibromialgia, Luiz Targa decidiu levantar essa bandeira e lutar por mais visibilidade para a doença e seus efeitos. Ele reconhece que, além dos pacientes, os familiares também sofrem com o impacto de ver seus entes queridos enfrentando dores constantes e o isolamento causado pela falta de compreensão.

Para Targa, o próximo passo foi a entrada na política, como candidato a vereador. “Eu quero ser uma voz para aqueles que sofrem em silêncio. É preciso mais apoio e mais conscientização sobre essas doenças que afetam tanto a mente quanto o corpo. A fibromialgia não pode ser ignorada, e a depressão que vem junto dela também precisa de atenção”, afirma.

A candidatura de Luiz Targa traz à tona a necessidade de políticas públicas que olhem com mais atenção para doenças como a fibromialgia, que ainda é subestimada por muitos. Ele acredita que, com mais apoio e informações, será possível melhorar a qualidade de vida de quem sofre com a doença e também oferecer suporte aos familiares que muitas vezes não sabem como ajudar.

“É um ciclo de dor. A fibromialgia causa dor física, que leva à depressão, e a depressão piora a dor. Precisamos romper esse ciclo. Quero lutar por melhores condições de tratamento e mais compreensão da sociedade”, finaliza Targa.

Em pleno Setembro Amarelo, Targa destaca a importância de olhar para a saúde mental e física como uma só, pois ado invisível precisão de ação.