Maíra Tonezzer apresenta ‘Rolê’, o segundo single do aguardado EP PAPO RETO

O Lançamento vem acompanhado de um videoclipe concebido e produzido por Pedro Magrod, da Muvuca que Cura.

A cantora e compositora paulistana Maíra Tonezzer acaba de lançar “Rolê”, o segundo single do seu aguardado EP PAPO RETO, fruto da colaboração com o multiinstrumentista capixaba Éder Monteiro. A faixa está sendo distribuída pela Virgin Music Brasil e já está disponível em todas as principais plataformas digitais.

O videoclipe de “Rolê” foi dirigido por Pedro Magrod, da Muvuca que Cura, conhecido por seus projetos como o Navio Pirata do BaianaSystem no carnaval de São Paulo. As filmagens ocorreram em locações em Portugal, como as ruínas de um antigo sanatório em Lousa e as areias da Praia de Trafaria, às margens do Rio Tejo.

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O EP PAPO RETO, que será lançado em breve pelo selo Relva Music, conta com quatro singles, produção fonográfica da Pipoca.com e faz parte de um projeto Retro Futurista, que combina ritmos brasileiros, influências africanas e baianas, resultando em uma mistura envolvente de percussão tradicional e batidas eletrônicas.

A parceria entre Maíra e Éder começou no ano passado, na Vila de Caraíva, em Porto Seguro, Bahia, onde Maíra reside boa parte do ano. A conexão artística entre eles foi instantânea e desde então não pararam de trabalhar juntos.

“Já no primeiro momento começamos a conversar sobre produção musical, Éder contou sobre seu conhecimento no mercado e fiquei bastante interessada. Marcamos um novo encontro e desde então não paramos mais e demos início a este novo projeto”, conta a cantora.

Durante meses, os músicos dedicaram-se à criação de novas músicas em um ambiente de homestudio, até as composições ganharem forma nas melodias e letras. Ao longo do último ano o trabalho foi sendo gravado e finalizado, contando com a colaboração de músicos da rede de contatos de Éder.

O projeto visual, dirigido pelo fotógrafo Marcos Credie e com maquiagem de Cris Malta, combina a ancestralidade com tendências futuristas, criando uma atmosfera distópica e atemporal. Maíra Tonezzer e Éder Monteiro foram transformados em viajantes do tempo, capazes de trazer influências do passado e do futuro para o presente.