A SuperAprendizagem apresentou sua missão de revolucionar o sistema de justiça do Brasil, com foco em duas frentes principais: melhorar a prestação jurisdicional e transformar a percepção negativa da sociedade em relação ao Judiciário. A iniciativa surge diante de desafios estruturais, como a lentidão dos processos e as consequências diretas para a população.
Entre os exemplos destacados, está a “perda do objeto” em processos de saúde, que pode significar a morte de pacientes que aguardam decisões judiciais, além da demora média de dois anos e três meses entre o ajuizamento e a sentença. Outro dado crítico é o número de 200 mil pessoas presas sem julgamento, situação que alimenta a percepção de ineficiência e morosidade do sistema.
A empresa aposta no uso da inteligência artificial para enfrentar esses gargalos. A proposta é capacitar profissionais e instituições em soluções de IA que reduzam erros, acelerem a tramitação e fortaleçam a confiança da população na Justiça. Segundo a SuperAprendizagem, a falta de confiança na instituição pode levar à busca por resoluções violentas, como a lógica da “lei de talião”.
Para orientar sua atuação, a empresa apresentou o anagrama SUPER, que resume os valores centrais da equipe. O “U” representa o utilitarismo, priorizando soluções de alto impacto com eficiência. O “P” remete à profundidade, buscando consistência em todas as ações, da missão institucional ao relacionamento humano. Já o “E” significa entusiasmo, essencial para sustentar a energia necessária ao propósito transformador. O “R” simboliza a resiliência, reconhecendo os desafios da jornada e a necessidade de adaptação constante. Por fim, o “S” reforça a seriedade, pilar fundamental diante do impacto direto da Justiça na vida das pessoas.
Com essa visão, a SuperAprendizagem reforça seu compromisso em unir inovação tecnológica, responsabilidade social e propósito institucional para transformar o sistema de justiça brasileiro em uma referência de eficiência, confiança e humanidade.
(Fotos : Superaprendizagem)