Em homenagem ao dia do psiquiatra, Higor Caldato recebe destaque pela defesa do cuidado a saúde mental sem preconceitos e de forma humanizada

Médico vem se destacando nas redes sociais por tratar de maneira responsável e livre de preconceitos, sobre transtornos comuns no dia a dia dos brasileiros.

As doenças relacionadas ao estresse e as mentais têm crescido exponencialmente nos últimos anos. Elas vêm sendo consideradas como o mal do século pelos especialistas. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 50 milhões de pessoas apresentam algum transtorno mental. 

Na prática, é possível que este número seja ainda maior, já que há um grande número de pessoas que ainda evitam procurar ajuda com medo de serem rotuladas como “malucas” ou por acreditarem que a busca por esse tipo de assistência é sinônimo de fracasso pessoal. Prova disso é o número de suicídios que nos últimos 12 anos cresceu mais de 30% entre os jovens, segundo a Organização Mundial de Saúde.

Pensando em ajudar jovens e adultos a saírem dessa zona de tristeza, o médico psiquiatra Higor Caldato tem sido um exemplo positivo de bom uso das redes sociais (@drhigorcaldato). Com informações de qualidade e carisma, tem se destacado pelo seu trabalho de orientação e incentivo à procura de cuidados com a saúde mental. 

Muitas pessoas se identificam com mensagens e alertas simples; mas principalmente são encorajadas a perder o receio, e ir buscar ajuda para o sofrimento que antes se agravava silenciosamente.

Com empatia e escuta acolhedora, Higor Caldato vem recebendo elogios públicos em suas redes sociais, referentes ao cuidadoso atendimento aos seus pacientes. Ele orienta que o mesmo deva ser feito quando alguém próximo venha pedir ajuda para algum sofrimento. “Não banalizar ou diminuir o sofrimento do outro, afinal, o sofrimento não tem medida. Ser compreensivo e colocar-se no lugar dele. Orientar e auxilia-lo na busca por ajuda profissional, se achar necessário”, ele explica. 

Transtornos alimentares – Além de lidar com doenças como a depressão e ansiedade, o médico psiquiatra é especialista em Transtornos Alimentares e Obesidade, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também sócio-diretor das Clínicas Nutrindo Ideais.

A cobrança por um corpo perfeito tem sido uma das motivações para que muitas pessoas apresentem transtornos como bulimia nervosa e anorexia nervosa. “A anorexia nervosa tem alta taxa de mortalidade; o paciente evita ou pára de comer motivado pelo controle do peso ou da forma do corpo; a ponto de ficar desnutrido. A compulsão alimentar envolve um descontrole  na quantidade que se come com vários sintomas psicológicos envolvidos, podendo gerar como consequência a obesidade”, conta.